quinta-feira, 28 de abril de 2011

Acredita nas hortas dentro da cidade?

E se a horta for dentro do próprio prédio? Parece ficção, mas as chamadas quintas verticais começam a ganhar forma.

Cada vez há mais gente nas cidades e menos gente nos campos. Ou seja, há cada vez mais procura de produtos alimentares e cada vez menos gente a produzi-los.
Os produtos hortícolas frescos vêm cada vez mais de longe e chegam às nossas mesas cada vez menos ...frescos.
A produção de alimentos junto do consumo torna-se cada vez mais importante, mas como, se há cada vez menos terra para o seu cultivo.
Uma das últimas propostas dos arquitectos e engenheiros futuristas, passa pelas chamadas quintas verticais. Ou seja, pela produção de alimentos dentros dos próprios prédios e nas suas coberturas.
Não cobre todas as necessidades, mas já ajuda a colmatar algumas.
Polémica e provocadora, elitista ou apenas necessária, esta nova forma de agricultura (e de arquitectura urbana) parece ter vindo para ficar.


In Expresso

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Saiba quais os produtos que vão passar a pagar 23% de IVA

Os produtos que agora são taxados a 21% vão sofrer um aumento de 2%, mas a proposta do Governo para o Orçamento de Estado do próximo ano previa também que vários bens essenciais que até aqui pagavam a taxa reduzida, de 6%, ou intermédia, de 13%, passassem também para os 23 por cento. A maioria vai ficar na mesma. Mas há mesmo alguns que sobem. Veja quais:
Os produtos taxados a 6% e que a proposta do Governo previa passassem a pagar 23%:
  • Leites vitaminados, achocolatados, aromatizados ou enriquecidos;


  • Bebidas e sobremesas lácteas;


  • Sobremesas de soja;


  • Publicações especializadas e revistas generalistas


  • Extintores e outros equipamentos de combate e deteção de incêndios;


  • Ginásios;

  • E entre os têm taxa intermédia, aumentariam:
  • Conservas (de carne, de moluscos - as de peixe não - de frutas e compotas, de produtos hortícolas);


  • Óleos alimentares;


  • Margarinas;


  • Aperitivos e snacks;


  • Refrigerantes e sumos concentrados


  • Plantas ornamentais

  • No seguimento do acordo com o PSD, aumentam para 23% de IVA:

  • Entre as publicações especializadas, apenas as pornográficas


  • Extintores e outros equipamentos de combate e detecção de incêndios;


  • Ginásios;


  • Plantas ornamentais
  • Conjuntura: OCDE cresceu em média 0,4% no último trimestre de 2010, Portugal contraiu 0,3%

      As economias que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) terão crescido em média 0,4 por cento no quarto trimestre de 2010, com a organização a indicar que Portugal terá contraído 0,3 por cento.
    A OCDE confirma assim os números avançados para a economia portuguesa pelo Instituto Nacional de Estatística e pelo Eurostat, que indicavam que a economia terá sofrido uma contração de 0,3 por cento no último trimestre de 2010.
      Entre os 17 países cujos números a OCDE tem disponíveis, relativamente ao quarto trimestre, Portugal está entre os quatro cujo PIB caiu neste período, face ao terceiro trimestre do ano.

    quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

    Políticas de austeridade condenadas ao fracasso

    Após do inicio da crise financeira, os governos dos países desenvolvidos tentam regressar ao equilíbrio orçamental, apesar de haver um maior desemprego e a economia estar deprimente.
    Actualmente, as ideias que inspiraram as políticas aplicadas antes da crise estão desmoralizadas. A ideia central é da pretensa “grande moderação”. Segundo esta tese estaríamos atravessar uma crise, ou seja um período de volatilidade cada vez menor de produção, do desemprego e de outras variáveis económicas. Por isso, a política monetária permitiria garantir um nível bastante favorável de estabilidade macroeconómica e por sua vez, a politica orçamental deveria centrar-se no equilíbrio das finanças públicas.
    A grande moderação centra-se na hipótese de eficiência dos mercados financeiros, de acordo com a qual os preços fixados por esses mercados representam a melhor expectativa possível do valor qualquer activo, logo a desregulamentação contribui para estabilizar a economia real.
    Estas ideias foram desmentidas pela crise mundial e pelo sucesso das políticas do incentivo adoptadas.
    Os países como a Islândia e a Irlanda não podem optar por adiar medidas para a redução do défice pois se forem sensatos, a FMI (Fundo Monetário Internacional) centrar-se-ão em correcção estruturais a longo prazo e não em cortes orçamentais a curto prazo.
    É possível comparar com precisão melhorias estruturais do equilíbrio orçamental a longo e a curto prazo, utilizando o conceito de valor actualizado.

    Segundo essa lógica uma diminuição sustentável do défice orçamental equivalente a 0,5% do PIB tem o mesmo valor actual que uma forte redução da despesa equivalente a 10% do PIB, ao longo do ano.
    Segundo o economista australiano, a austeridade não faz nenhum sentido no caso dos países cuja economia está deprimida, mas cujo endividamento é possível de ser gerido e que podem contrair empréstimos a taxa de juros moderados. Sá a poucas situações a austeridade pode fazer diferença entre o incumprimento ou o salvamento.
    Os países fortemente endividados deverão manter-se elevados enquanto a austeridade continuar a ser opção.

    Relação entre Aldeia Global, Estilo de vida, e Difusão do consumismo

    O conceito de Aldeia Global, criado na década de 60 por Herbert Marshall McLuhan, professor na Escola de Comunicações da Universidade de Toronto, está directamente relacionado com o conceito de globalização e corresponde a uma nova visão do mundo possível através do desenvolvimento das modernas tecnologias de informação e de comunicação e pela facilidade e rapidez dos meios de transporte. Segundo McLuhan, a informação electronicamente transmitida a abolia virtualmente as separações geográficas entre os centros de decisão, produção e distribuição à escala mundial. Os meios electrónicos de comunicação à distância não permitiam apenas ampliar os poderes de organização social da população, mas abolir, em grande medida, a sua fragmentação espacial permitindo que qualquer acontecimento numa parte remota do mundo tenha reflexos noutra distante geograficamente.
    Com a utilização e adopção de bens e de comportamentos globais verifica-se uma difusão do consumismo (milhões de bens idênticos são consumidos por milhões de pessoas do mundo, da mesma forma que milhões de consumidores espalhados pelo mundo viajam para os mesmos destinos, assistem aos mesmos concertos de música e têm comportamentos idênticos, independentemente do país em que vivam).
    Sendo que os estilos de vida são caracterizados pela necessidade de diferenciação, conjugada com as possibilidades de escolhas a nível de consumos, do lazer e do trabalho proporcionadas pelas sociedades livres e «da abundância», permite aos indivíduos adoptar comportamentos que, sendo partilhados por outros elementos do grupo social.
    Estes três conceitos relacionam-se uns com os outros, pois são importantes aspectos que caracterizam a globalização cultural, eliminando assim as barreiras e as fronteiras físicas, e diminuindo as distâncias entre os países.

    Taxa sobre títulos de dívida pública a 10 anos em máximos desde a entrada no euro

    A taxa de juros exigida pelos investidores para deter títulos de dívida soberana portuguesa a 10 anos continuam a subir no mercado secundário, e a superar máximos históricos, aproximando-se dos 7,3%.
    Ás 16.59 horas, a taxa genérica da Bloomberg para a dívida com maturidade a dez anos atingia os 7,269 por cento, depois de quinta-feira ter encerrado nos 7,236%.
    A yield (prémio exigido pelos investidores) negociava já nos 7,36%, enquanto o 'spread' face à dívida alemã com a mesma maturidade agrava-se para os 405,7 pontos base, uma subida menos acentuada que a registada na yield.
    A taxa de juro sobre a dívida com maturidade a dez anos volta assim a superar o valor registado na sessão anterior, depois de ter começado o dia em queda, tendência semelhante à que tem ocorrido nos últimos dias.

    Taxas Euribor sobem em todos os prazos

    As taxas Euribor estão a subir a três, seis e 12 meses, no dia em que o Banco Central Europeu está no mercado a comprar obrigações do tesouro portuguesas.
    O juro da dívida soberana a 10 anos, que atingiu um máximo histórico de 7,63% está agora a aliviar para os 7,226%.
    Segundo o 'fixing' diário da Federação Europeia de Bancos, a taxa a três meses avança 0,005 pontos para 1,094%.
    A Euribor a seis meses, principal indexante do crédito à habitação em Portugal, também sobe 0,004 pontos para os 1,354%.
    Já a taxa a 12 meses aumenta 0,008 pontos para os 1,708%.

    Agricultura: Portugal tem de saber vender

    O ministro da Agricultura, António Serrano, afirmou que os produtores portugueses devem atuar em conjunto para se posicionar no mercado internacional, e salientou que é preciso saber vender

    O ministro destacou que "Portugal é um país de produtos e produtores de grande qualidade", mas não é reconhecido como país produtor. "Devemos atuar juntos sob a marca Portugal para vender a imagem de Portugal enquanto produtor de qualidade nas várias áreas", reforçou.
    António Serrano desvalorizou, por outro lado, o facto de duas das empresas presentes na Fruit Logistic terem optado por expor os seus produtos individualmente, em vez de aderir à participação conjunta.
    "É normal, não podem estar todos. É um caminho que está a ser feito e vai permitir que outros vão aderindo", declarou.
    O ministro salientou ainda que o governo "apoia quem tem vontade de produzir" e que os países também encontram soluções nos momentos de grandes dificuldades.
    Para António Serrano, o facto da inauguração da feira alemã ter sido feita no 'stand' de Portugal "é o reconhecimento do papel e do esforço que está a ser feito também na componente produtiva". 

    quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

    Globalização Cultural

    A globalização é um dos processos de integração económica, social, cultural e espacial dos países do mundo no fim do século XX. É um fenómeno observado na necessidade de formar uma “Aldeia Global" que permita maiores ganhos para os mercados internos já saturados.
    A globalização cultural é tomada como ideologia fundamental de um plano de instrução de formação, que resultará na configuração de um mundo integrado e organizado no modelo de um gigantesco “Estado-Nação”. Essa visão é polémica internacionalmente, pode não ser apenas boa. Não se pode transformar o mundo sem ver o desenvolvimento da informática, robótica, comunicações por satélite, Internet e modernos meios de transporte. O clima de euforia flui como no século XIX, com as maravilhas inventadas nessa época. Uma das características importantes do que se entende hoje por cultura global é exactamente a maior visibilidade de manifestações étnicas, regionalistas ou vindas de sociedades excluídas.
    Talvez as nações ocidentais nunca se habituem à ideia de viver com diferentes culturas dentro do seu mesmo país. As “Terceiras Culturas” são um conjunto de práticas, conhecimentos, convenções e estilos de vida que desenvolvem de modo a se tornar cada vez mais independentes dos “Estados-Nação”. Formam-se em diversas áreas e colocam em conflito ideias em que as vítimas periféricas têm apenas duas alternativas: deixar-se subjugar ou erguer forças para evitar sua incorporação à modernidade ocidental.
    Encontra-se em decurso uma nova etapa da internacionalização. Não há dúvida de que o mundo é cada vez mais percebido como um lugar, não há dúvida que as culturas nacionais geram uma cultura global, em que os indivíduos dos quatros cantos do planeta podem se reconhecer, não há dúvida de que essa cultura global surge da intensificação dos contactos entre povos e civilizações vinculados à expansão económica e técnica, mas ainda há um grande caminho a percorrer para podermos segura (e correctamente) falar em Globalização Cultural, enquanto houver intolerância e incompreensão.

    Preço dos alimentos a nível mundial atinge novo recorde

    O alerta acaba de ser dado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Um índice de 55 matérias-primas alimentares, calculado pela FAO (Food and Agriculture Organization) subiu 3,4% face a novembro, um aumento de 231 pontos base, o sétimo aumento consecutivo.
    A liderar os aumentos estiveram as matérias-primas relacionadas com os lacticínios, que lideraram os crescimentos entre as cinco categorias de produtos alimentares, com uma subida de 6,2%, indicou a agência com sede em Roma.
    Os preços das matérias-primas relacionadas com alimentos alargaram as subidas no mês passado, após uma escalada em 2010, devido às secas e cheias que se fizeram sentir desde a Rússia à Argentina, causando graves danos nas plantações.
    Os elevados preços dos alimentos contribuíram para a escalada das tensões e dos protestos na Tunísia que levaram ao exílio do presidente Abidine Ben Ali no mês passado e às manifestações que ainda se fazem sentir nas ruas do Egito, onde os manifestantes exigem a demissão do presidente Hosni Mubarak, que já anunciou que não ser irá recandidatar nas eleições de setembro, depois de mais de três décadas no poder.

    IRS com novo prazo

    Finanças lembram os contribuintes de que mudaram os prazos para entrega da declaração do IRS relativo a 2010.
    Os contribuintes que optem por cumprir esta obrigação fiscal via Internet têm todo o mês de Abril para o fazerem , nos casos dos trabalhadores dependentes e dos pensionistas. Os restantes contribuintes podem entregar o Modelo 3 de IRS durante o mês de Maio.
    Quem ainda não abdica do papel, tem que preencher e entregar os impressos durante Março, no que se refere aos trabalhadores por conta de outrem e reformados. Quem tem rendimentos de trabalho independente pode fazê-lo no mês seguinte.
    Uma nota importante. Segundo o comunicado do Ministério das Finanças, nas declarações de 2010, passa a ser "obrigatório indicar o número de identificação fiscal de todos os dependentes, ascendentes e colaterais para os quais sejam invocadas deduções".

    quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

    Economia C- Unidade 2- Mundialização das Trocas (Liberalização das Trocas)- GATT/OMC

    OMC pede alternativas a barreiras à exportação de alimentos

    (22 de janeiro de 2011)


    GENEBRA, 22 DE JANEIRO - As restrições de exportação são a causa principal dos recentes aumentos de preços dos alimentos no mundo, disse o chefe da Organização Mundial do Comércio (OMC) neste sábado, acrescentando que os países precisam encontrar outras formas de assegurar a oferta doméstica.
    O diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, acrescentou que apenas alguns anos após a crise alimentícia de 2008, os crescentes preços do produto estão elevando a inflação global e gerando problemas sociais em muitos países.
    Lamy disse que um fator por trás do movimento de alta é o clima ruim, mas que as restrições a exportações têm um grande papel também, sendo que muitos consideram esse o principal fator por trás do aumento de preços de 2008.
    "As restrições de exportação levam a pânico nos mercados quando se vê os preços subindo em velocidade stellar estelar", afirmou Lamy.
    Lamy acrescentou que os países que impõem restrições o fazem em razão da necessidade de evitar que sua própria população passe fome, mas que há outras formas de evitar isso.
    "A resposta para essa questão é uma maior produção de alimentos globalmente, mais redes sociais de segurança, mais ajuda alimentícia e, possivelmente, mais reservas de alimentos."
    (Por Jonathan Lynn) 

    quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

    Portugal não precisa do FMI, mas mercados estão fechados para os bancos - Ulrich

    O presidente do Banco BPI, Fernando Ulrich, disse hoje que Portugal ficará a ganhar se conseguir resolver os seus problemas sem necessitar de uma intervenção internacional, ainda que considere que, se isso acontecer, "não é uma tragédia".

    Clube da bancarrota: Portugal sobe, de novo, para 5º lugar

    Com os juros a cinco e a dez anos em alta acentuada, o risco de default do país inverteu a tendência de baixa e atingiu mais de 32% ao final da manhã. Portugal voltou a ultrapassar a Argentina e fica agora atrás da Irlanda.

    Portugal voltou ao 5º lugar no "clube" dos 10 países com maior risco de default(incumprimento da dívida soberana) à escala mundial, agora ao final da manhã. Ultrapassou a Argentina.
    O movimento de deterioração do risco de default é, no entanto, extensível aos restantes membros do grupo de seis países da zona euro (Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha, Itália e Bélgica) sob observação pelos mercados da dívida. Ao final da manhã, o risco da Grécia, Espanha, Itália e Bélgica, tal como para o caso português, é superior ao de fecho de ontem. Apenas a Irlanda mantém o valor idêntico ao de fecho de ontem.
    O "clube" dos 10 mais é, agora, formado por: Grécia (que lidera com um risco de mais de 51%), Venezuela, Paquistão, Irlanda, Portugal, Argentina, Ucrânia, Dubai, Vietname e Estado americano de Illinois.

    Saiba quanto vai perder com os cortes salariais

    Calcule o valor dos cortes salariais previstos para a Função Pública, através do link que apresentamos seguidamente.

    quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

    Globalização Financeira

    Um dos fenómenos notáveis da economia contemporânea é a ascensão e em flecha da finança internacional num contexto de globalização. A globalização financeira pode ser definida como um processo de interligação dos mercados de capitais aos níveis nacionais e internacionais, conduzindo ao aparecimento dum mercado unificado do dinheiro à escala planetária.
    Isso se traduz no aumento contínuo das transações cambiais e dos fluxos brutos de capitais internacional. Sem considerarmos ainda os benefícios das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação), que trouxeram agilidade nas negociações, diminuição de distâncias, e todas as outras oportunidades criadas pelo crescente desenvolvimento tecnológico da dos meios de comunicação e da informação.
    Há quatro principais agentes da globalização financeira: os governos, os mutuários investidores e instituições financeiras.  
    A participação dos fluxos de capitais privados recebidos pelos 12 principais países diminuiu em 2001 em consequência da crise argentina e à redução dos fluxos internacionais, principalmente para o Brasil e a China.

    quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

    Inflação: Preços subiram 1,4% em 2010

    A taxa de variação média anual do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi de 1,4 por cento em 2010, tendo registado uma trajectória crescente nesse ano, ao contrário do verificado em 2009, revelou o INE.

    Atestados médicos Aumentam de 90 cêntimos para 20 euros

    Os novos preços dos serviços das Autoridades de Saúde Pública foram publicados em Diário da República e aqueles que tinham um valor simbólico passam a custar bem caro.
    Os atestados médicos passados por uma Autoridade de Saúde Pública custavam 90 cêntimos. Agora, segundo a rádio, passam a custar 20 euros. As juntas médicas especiais, que também custavam 90 cêntimos, vão custar 50 euros, de acordo com a mesma fonte.
    O preço das vacinas obrigatórias para quem viaja para fora do país também foi actualizado. A vacina contra a febre amarela ou a encefalite japonesa passam a custar 100 euros, enquanto a vacina contra a febre tifoide, a meningite tetravalente e a raiva aumenta para 50 euros.

    Imprensa espanhola destaca "sucesso" da colocação de dívida

    Os resultados da primeira emissão de dívida portuguesa de 2011, cujos juros ficaram "abaixo da linha psicológica dos 7%" reforçam o "clima de confiança" que se sente nos mercados financeiros, refere a imprensa espanhola.

    quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

    Portugal poderá ter em 2011 a terceira pior recessão do mundo

    A revista britânica The Economist prevê que este ano Portugal tenha a terceira pior evolução do PIB em todo o mundo, com uma recessão de mais de um por cento, juntando-se a um coro de instituições que não acreditam na previsão de crescimento marginal de 0,2 por cento da economia inscrito pelo Governo no Orçamento para 2011.

    A previsão da Economist Inteligence Unit (uma empresa do mesmo grupo da revista que se dedica à investigação) para Portugal é apenas menos má do que a de Porto Rico e da Grécia, para os quais prevê contracções do produto interno bruto (PIB) de respectivamente mais de quatro por cento e de 3,6 por cento para a Grécia.

    OCDE diz que inflação subiu 2,3% em Portugal

    A inflação nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico subiu 1,8% no ano terminado em Novembro, face a igual período do ano anterior, tendo em Portugal aumentado 2,3%.